sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Mais uma vez p'ra ti escrevo!

Mãe tu mereces mais do que uns textos, és a única para a qual todas as pessoas deveriam conjugar o verbo amar. Por vezes na vida sentimo-nos de mãos atadas sem saber o que fazer, sem forma de reagir, mas se tu cá estivesses tudo parecia simples, e com essa simplecidade podemos ver tudo tão bonito, pois a beleza por vezes está nas coisas mais simples.
Muitos dizem "adeus mãe" na despedida final, eu disse até breve, pois ninguém é imortal, mais cedo ou mais tarde estaremos lá todos. E se a tal "vida depois da morte" existir, julgo que irei passar um tempo eterno a contar-te a minha vida ao longo destes séculos que se irão passar, pois um deles já passou. O tempo voa é a única coisa que posso dizer, levas contigo toda a vida que em mim sobrou e deixas a saudade, mas garanto-te que irás continuar a viver, seja comigo ou com os que te queriam bem. Tu como todas as outras mães são a razão de todos nós existirmos, é à vossa custa que nós respiramos e vivemos. De todas as coisas possiveis para dizer, só tenho de te agradecer por me dares todos estes anos de vida, pode ser o começo, ou o fim, não me interessa, desde que tenha vivido é o importante, já conheci todo o tipo de pessoa, fiz todo o tipo de erro, seja agora seja daqui a 20 30 ou 40 anos, morro feliz. Vou a pensar que te vou encontrar, e sacear a vontade de te abraçar e beijar. O único AMO-TE que eu digo e não sai de cá de dentro é o teu, EU AMO-TE COM TODAS AS FORÇAS MÃE!



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